Alho, o Curador Surprise

O que é o alho?

Alho é um membro da família de cebola (Allium), e é utilizado na forma fresca ou seca como uma fonte de substâncias de enxofre característicos contendo (egallicin, que é responsável para o odor de alho) que têm efeitos potencialmente benéficos dentro do corpo. Alguns destes compostos estão presentes em alho em uma forma latente, que são activados quando os dentes de alho são esmagados ou digerida.

O que alho faz?

Quando o alho é esmagado, ou digerido dentro do tracto intestinal, o enxofre contendo alliin derivado amino ácido é convertido pelo enzima allinase (também presente no alho) em alicina, que é a mais importante das substâncias activas presentes em alho. A actividade da enzima é reduzida allinase pelo calor, de modo que os benefícios potenciais de alho são reduzidos por cozimento. Os compostos activos ingarlic reduzir a adesividade de plaquetas sanguíneas e têm formiga acção i-trombótico, reduzindo assim a tendência de coagulação do sangue. Estes compostos activos dilatar os vasos sanguíneos, reduzindo assim a pressão sanguínea; eles também têm efeitos sobre o sistema imunológico reforço, bem como tendo acção anti-microbiana contra certos tipos de bactérias patogénicas. Estudos clínicos têm demonstrado a suplementação com alho ter os seguintes benefícios:

o alho inibe o desenvolvimento de aterosclerose

o alho reduz os níveis de colesterol no sangue

o alho reduz a pressão arterial elevada

o alho inibe o desenvolvimento de certos tipos de cancros

Que evidências existem para a eficácia do alho?

(I) Doenças cardiovasculares: ensaios clínicos controlados randomizados têm mostrado a suplementação com alho reduziu pacientes internados placa arterial formação com aterosclerose (Koscielny et al, 1999), e reduz o risco de morte por doenças cardíacas, aterosclerose inibindo (Sobenin et al, 2005). Uma meta-análise do efeito do alho sobre a pressão arterial indicado que o alho pode ser útil na redução da pressão sanguínea em doentes com hipertensão ligeira (Silagy e Neil, 1994). A eficácia do alho na redução dos níveis sanguíneos de colesterol e triglicérides tem sido objecto de debate, no entanto o balanço das evidências de ensaios clínicos randomizados sugerem que a suplementação de alho é capaz de reduções moderadas de colesterol no sangue e / ou triglicérides (Silagy e Neil, 1994 ; Stevinson et al, 2001; Alder et al, 2003; Warshafsky et al, 1993).

(Ii) Câncer: A reputação de alho como um tratamento eficaz para tumores malignos remonta ao tempo da antiga civilização egípcia, mas o suporte científico para o seu potencial terapêutico foi obtido apenas recentemente. Estudos de cultura celular, modelo animal e epidemiológicos têm mostrado evidências de atividade anticancerígena de extratos de alho ou compostos químicos específicos derivados do alho. Estes efeitos incluem a regulação da progressão do ciclo celular, a modificação das vias de transdução de sinal, a estimulação da função imune, ea regulação dos factores nucleares envolvidas na inflamação.
Um número de estudos de controlo de casos têm sido relatados que demonstram um efeito protector do consumo de alho contra cancros humanos; exemplos incluem o cancro da próstata (Key et al, 1997), cancro da mama (Challier et al, 1998) e cancro gástrico (Kim et al, 2002 ). Uma meta-análise da literatura epidemiológica por Fleischauer et al (2000) demonstraram um efeito protetor do alho contra o estômago e colorretal.

Há efeitos adversos de tomar alho?

O alho é geralmente bem tolerado, com distúrbios gastrointestinais leves ou erupções cutâneas sendo ocasionalmente relatados. Estudos clínicos e em animais demonstraram a toxicidade de alho a ser muito baixo. O alho pode interferir com a ação das drogas anti-coagulantes e anti-hipertensiva.